sábado, 12 de dezembro de 2009

Entrevista na Bio Verde

Olá a todos :)


Em primeiro lugar queríamos pedir desculpa por não termos feitos nenhum post na semana passada. Mas, devido aos ossos da profissão, não nos foi possível. Testes, trabalhos para apresentar e entregar, enfim... De qualquer modo, resolvemos postar hoje duas vezes. Sim, pode-se ver isto como uma espécie compensação.

Como dissemos há duas semanas atrás, conseguimos finalmente entrevistar os responsáveis pela loja " Bio Verde ". Iremos expôr, então, um pequeno extracto da nossa conversa.


"TIIF - Podem falar-nos acerca da Ayurveda, a medicina indiana?

BV - Não só a medicina indiana como a chinesa, egípcia e babilónica, há 5000 anos, tinham métodos de diagnóstico mais avançados e sofisticados do que hoje com todas essas tecnologias de ponta. A medicina tradicional mesmo com todo esse espalhafato de tecnologia, às vezes baralha o diagnóstico. Enquanto as medicinas alternativas vão às causas das causas.


Dizem que as Medicinas Alternativas não são aceites oficialmente pela Convencional porque nada está provado a nível científico. Quando já foi experimentado em biliões e biliões de pessoas.

Parece uma brincadeira, mas esta gata que está aqui, foi tratada através de medicamentos homeopáticos. A mãe foi atropelada quando ela ainda era um bebé. Nunca soube o que era leite da mãe e até nos disseram que precisava de ser operada à vista.

A ideia interessante que vocês podem levar desta conversa é que as medicinas “inter-completam-se”; elas não deviam estar de costas voltadas, deviam ter mais uma relação de harmonia e uma relação de complementaridade.


TIIF - Normalmente, onde vão buscar os produtos para a loja?

BV - Mais de 90% são estrangeiros (sobretudo alemães e americanos, alguns ingleses…) mas também há cá. Os países mais avançados tecnologicamente também estão à frente nisto. A evolução da tecnologia nos últimos tempos é aplicada a este ramo do conhecimento. Daí que, por exemplo, os astronautas da NASA levem coisas que tomam uma vez por dia em substituição dos alimentos. Vendemos aquilo que tem maior eficácia, que é mais puro, com a máxima honestidade, com o máximo respeito até pelas quantidades em função do dinheiro que a pessoa pode pagar. Nós abrimos isto porque aquilo que havia em Portugal, e mesmo na Espanha, não correspondia àquilo que procurávamos. Nós procuramos ir mais longe, procuramos ter aqui na loja, por exemplo na parte da alimentação, coisas óptimas mas verificamos que 85% a 87% das pessoas não se preocupam com a qualidade mas com o preço delas. Nós temos cá uma médica, que dá cá consultas. Leva 35€ por consulta. É licenciada em Bioquímica (Hospital de Santa Maria), foi investigadora e directora (embora nem goste que isto se diga) do Instituto Ricardo Jorge e que gosta de humildade."



P.S.: A Filipa não se encontra na fotografia apenas porque teve de ir apanhar o autocarro, esperamos que compreendam.

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