sábado, 26 de dezembro de 2009

Balanço do 1º Período

Olá a todos :)

Em primeiro lugar queríamos desejar-vos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo ^^.

Como agora nos encontramos de férias, faremos um pequeno balanço deste 1º Período.
Realizámos todas as actividades a que nos propusemos, podendo assim dizer que o balanço foi positivo.
Apesar de termos atingido todos os nossos objectivos, é importante referir que enfrentámos algumas dificuldades, e também que tivemos de modificar a questão/problema, sendo no início "A sua utilização ser-nos-à útil?", trocando-a por "Porque é que as Medicinas Alternativas são pouco divulgadas em Portugal?" pois pareceu-nos consensual de que o eram.
As Medicinas Alternativas podem contribuir para a melhoria da qualidade de vida do ser humano: são um complemento da Medicina Tradicional, preocupam-se em restaurar o equilíbrio físico, psíquico e energético da pessoa.
No entanto, através do trabalho que temos vindo a desenvolver, concluímos que, embora as pessoas saibam da sua existência, a maioria só as conhece muito superficialmente: não se interessam pelas mesmas. A maioria dos profissionais convencionais não as valoriza e, embora os terapêutas alternativos desejem, frequentemente, aproximar-se das Medicinas Convencionais, são rejeitados. Este facto prende-se sobretudo a motivos financeiros; há uma oposição por parte do Estado e outras entidades, que influenciam o apoio, travando o progresso e a divulgação destas medicinas.
Se houvesse uma melhor divulgação dos benefícios da interacção entre as Medicinas Alternativas e Tradicionais, por parte do Estado e por profissionais competentes, o público confiaria e interessar-se-ia mais por estas terapias.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Análise da apresentação em PowerPoint

Olá a todos, uma vez mais :)

Na passada sexta-feira, ou seja, ontem, dia 11 de Dezembro, fizemos uma apresentação em PowerPoint para apresentar o trabalho realizado ao longo deste primeiro período, aos nossos colegas e respectiva professora, Margarida Ribeiro.

Começámos por introduzir a apresentação dizendo o tema que decidimos trabalhar: Medicinas Alternativas; e o porquê dessa escolha. Expusemos ainda o nosso objectivo: Tentar perceber o porquê da fraca divulgação destas terapias por parte do Estado Português e entidades ligadas à promoção de saúde; por outras palavras, resolver o nosso problema/questão "Porque é que as Medicinas Alternativas são pouco divulgadas em portugal". Por fim, falámos da nossa análise acerca dos inquéritos realizados.

De seguida, desenvolvemos as oito medicinas alternativas a que nos dedicámos neste primeiro período, nomeadamente: acupunctura, aromaterapia, arte-terapia, ayurveda, homeopatia, iridologia, meditação e reiki. Abordámos um pouco da sua história, a definição, como se fazem e algumas das aplicações terapêuticas.

Falámos ainda das entrevistas que efectuámos. Mas não as pudemos desenvolver muito, quer por serem muito grandes e terem muito conteúdo, quer pelo tempo que utilizámos para explicar as diferentes terapias. Concentrámo-nos então em transmitir a mensagem principal de cada entrevista.

Terminámos a apresentação enunciando as conclusões que pudemos tirar com o trabalho desenvolvido neste período: As Medicinas Alternativas podem adquirir um grande papel na qualidade de vida do ser humano. São um complemento às Medicinas Convencionais. Embora os terapêutas alternativos tentem muitas vezes aproximar-se destas são rejeitados, sobretudo por motivos financeiros. Apercebemo-nos ainda de que, no geral, os tratamentos alternativos, por não terem o apoio do Estado, são mais caros.

Entrevista na Bio Verde

Olá a todos :)


Em primeiro lugar queríamos pedir desculpa por não termos feitos nenhum post na semana passada. Mas, devido aos ossos da profissão, não nos foi possível. Testes, trabalhos para apresentar e entregar, enfim... De qualquer modo, resolvemos postar hoje duas vezes. Sim, pode-se ver isto como uma espécie compensação.

Como dissemos há duas semanas atrás, conseguimos finalmente entrevistar os responsáveis pela loja " Bio Verde ". Iremos expôr, então, um pequeno extracto da nossa conversa.


"TIIF - Podem falar-nos acerca da Ayurveda, a medicina indiana?

BV - Não só a medicina indiana como a chinesa, egípcia e babilónica, há 5000 anos, tinham métodos de diagnóstico mais avançados e sofisticados do que hoje com todas essas tecnologias de ponta. A medicina tradicional mesmo com todo esse espalhafato de tecnologia, às vezes baralha o diagnóstico. Enquanto as medicinas alternativas vão às causas das causas.


Dizem que as Medicinas Alternativas não são aceites oficialmente pela Convencional porque nada está provado a nível científico. Quando já foi experimentado em biliões e biliões de pessoas.

Parece uma brincadeira, mas esta gata que está aqui, foi tratada através de medicamentos homeopáticos. A mãe foi atropelada quando ela ainda era um bebé. Nunca soube o que era leite da mãe e até nos disseram que precisava de ser operada à vista.

A ideia interessante que vocês podem levar desta conversa é que as medicinas “inter-completam-se”; elas não deviam estar de costas voltadas, deviam ter mais uma relação de harmonia e uma relação de complementaridade.


TIIF - Normalmente, onde vão buscar os produtos para a loja?

BV - Mais de 90% são estrangeiros (sobretudo alemães e americanos, alguns ingleses…) mas também há cá. Os países mais avançados tecnologicamente também estão à frente nisto. A evolução da tecnologia nos últimos tempos é aplicada a este ramo do conhecimento. Daí que, por exemplo, os astronautas da NASA levem coisas que tomam uma vez por dia em substituição dos alimentos. Vendemos aquilo que tem maior eficácia, que é mais puro, com a máxima honestidade, com o máximo respeito até pelas quantidades em função do dinheiro que a pessoa pode pagar. Nós abrimos isto porque aquilo que havia em Portugal, e mesmo na Espanha, não correspondia àquilo que procurávamos. Nós procuramos ir mais longe, procuramos ter aqui na loja, por exemplo na parte da alimentação, coisas óptimas mas verificamos que 85% a 87% das pessoas não se preocupam com a qualidade mas com o preço delas. Nós temos cá uma médica, que dá cá consultas. Leva 35€ por consulta. É licenciada em Bioquímica (Hospital de Santa Maria), foi investigadora e directora (embora nem goste que isto se diga) do Instituto Ricardo Jorge e que gosta de humildade."



P.S.: A Filipa não se encontra na fotografia apenas porque teve de ir apanhar o autocarro, esperamos que compreendam.