Olá a todos :)
Após o ínicio do terceiro período, é importante reflectir sobre o segundo para continuar aquilo que temos feito e corrigir pequenas falhas.
Deparámo-nos, mais uma vez, com algumas dificuldades. Na pesquisa a selecção de informação foi um pouco difícil, tendo encontrado informações contraditórias sobre o mesmo assunto, ou mesmo, não encontrado muitos conhecimentos sobre o mesmo. Este período, para resolvermos o nosso problema questão “Porque é que as Medicinas Alternativas são pouco divulgadas em Portugal?” recorremos, em parte, a entidades ligadas a este ramo. No entanto, enfrentámos indisponibilidade por parte destas. Tivemos, então, de preparar entrevistas em suporte de papel e de enviar questionários via Internet. Foi difícil arranjar um patrocinador para o sorteio da massagem hidratante. Ainda neste período, tínhamos planeado uma sessão de Biodança, que acabou por ser cancelada, devido à falta de adesão.
Durante este período envolvemo-nos com uma vertente mais prática relativamente ao nosso tema “Medicinas Alternativas”. Por um lado, assistimos “ao vivo” a aulas de Hidroterapia, Hipoterapia e Meditação (tendo participado duas vezes nesta última). Através das aulas que vimos, acompanhadas com entrevistas aos responsáveis, conseguimos obter mais informação que está a contribuir para a resolução do nosso problema questão. Por outro lado, organizámos uma feira de Medicinas Alternativas no espaço escolar, juntamente com uma sessão de Meditação e Biodança, com o objectivo de divulgarmos o nosso trabalho e conseguirmos fundos (como já foi referido).
Através do trabalho desenvolvido, mudámos um pouco a nossa opinião relativamente ao tema do projecto. Continuamos a acreditar que as Medicinas Alternativas podem contribuir para uma melhoria da qualidade de vida do ser humano, mas, percebemos que a sua falta de divulgação em Portugal, se pode dever ao facto de, muitas vezes, as pessoas desistirem da Medicina Convencional, o que é errado, pois as Alternativas actuam mais ao nível da prevenção e manutenção da qualidade de vida, enquanto as Convencionais actuam mais ao nível da cura – principalmente quando estamos no contexto de doenças físicas. As Medicinas Alternativas são ainda muitas vezes desacreditadas e concebidas como “placebos”, porque, por vezes não apresentam fundamentos científicos. Defendemos então a prática destas medicinas como complementar. Embora intervenham positivamente na saúde dos indivíduos, não devem substituir a Medicina Convencional. Podemos acrescentar que continuamos a acreditar e a tentar transmitir a mensagem que o consílio dos tratamentos de ambas as medicinas, iria melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas, actuando ao nível da prevenção, manutenção e tratamento.